sábado, 11 de setembro de 2010

Alessandra Vidigal e Fátima falam para evangélicos em Pimenta Bueno

A candidata Alessandra Vidigal acompanhou a Senadora Fátima Cleide na visita a região e no encontro com os evangélicos. “  Aprendi desde criança a conciliar minha fé como evangélica com minhas convicções políticas de filiada ao partido dos trabalhadores” Alessandra entendeu desde sedo a importância da participação política na transformação das condições de vida do povo, principalmente dos mais pobres.

 Os evangelistas: Mateus, Marcos, Lucas e João mostram em seus evangelhos que, Jesus veio para dar voz e vez aos menos favorecidos: pescadores, deficiente físico, surdo, mudo, pescadores, leprosos, prostitutas, viúvas e cobradores de impostos. Esses desassistidos pelos poderosos da época são os mesmos que clamam por justiça na sociedade de hoje. Foi por eles e por nos que surgiu o partido dos trabalhadores, para dar voz às mulheres, os negros, os índios, os sem casas, sem renda e sem oportunidades dos dias de hoje. Por isso acho perfeitamente possível conciliar minha fé com minha prática política disse Alessandra.

Assim como foi difícil para os discípulos de Jesus, serem aceitos na sociedade da época, foi para nos petistas serem aceitos na sociedade de hoje. Alias é sempre difícil agradar os grandes, defendendo os pequenos. Jesus pagou com a própria vida sua opção pelos pobres.

Nosso conforto é saber que, a luta entre o bem e o mal ocorre desde o principio e que o bem vence o mau mesmo que o bem esteja pregado numa cruz.  Por combater a discriminação e o preconceito, nossa Senadora Fátima Cleide vem sendo discriminada e difamada por lideranças políticas que se dizem defensores da moral e da família. Atiram pedras e mais pedras sem antes verificar seus próprios pecados. Quando alguns fariseus e escribas repletos de ódio e despeito acusaram a mulher adúltera exigindo seu apedrejamento, o Mestre ergue-se e diz: “O que está puro entre vós atire a primeira pedra”(Jo 8:7).

Estamos propondo uma campanha sem apedrejamento, sem julgamento antecipado e com tratamento igual para todos, ricos e pobres. Que a discriminação de classes não seja aceita nas igrejas. Que seja dado o mesmo espaço e tratamento aos todos os candidatos e não apenas para os mais ricos e que oferecem algum agrado, seja para a igreja, seja para os irmão.

Os que viram para nos ouvir hoje estão de parabéns e só temos a agradecê-los por isso.

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